Todos que contribuem para o desenvolvimento da sociedade recebem homenagens nas suas datas comemorativas, mas hoje celebramos aquela que desempenha o papel mais importante, que integra em si a reponsabilidade de dar moradia e transportar em seu ventre uma vida durante 9 meses, de dar segurança, deixá-la vir ao mundo e em seguida, transformar por meio da educação, não somente em alguém capaz de exercer a cidadania, mas em alguém capaz de amar.

Diante de tantos encargos, há quem pense que ser mãe é uma missão muito pesada que requer muitas renúncias, e por isso há quem se negue a ser. Contudo, na provocação de alguns santos, é preciso dizer que “quem ama não conhece nada difícil”, que pra “quem ama a própria dor consola” e que “a medida do amor é amar sem medidas”.

Tais reflexões são o “termômetro” do nosso amor, e os índices de esterilização e aborto não nos deixam mentir, há muitas mulheres (e esposos também) que precisam dar passos no amor. Como cristãos, precisamos ser profetas e anunciar que as mulheres são as portadoras da vida, que seus ventres foram feitos para serem “sacrários vivos”, que ser mãe é expressão máxima da confiança em Deus e da disponibilidade de colaborar com Ele na manutenção da vida”. Curiosamente, o feto feminino na sua 16ª a 20ª semana de gestação, já possui óvulos, ou seja, já carregam a maternidade em potencial.

Entretanto, vale recordar aqui a realidade de mulheres muito especiais que fizeram de seus corações, seus ventres, falamos de nossas irmãs consagradas no celibato pelo reino dos céus, que são mães espirituais, e também aquelas que por causa de problemas de saúde não puderam gerar filhos, mas pela adoção puderam exercer sua maternidade. A estas todo nosso carinho e gratidão, por sua disposição de amar.

Neste dia, peçamos ao Senhor por intercessão da Virgem Maria, Mãe da Igreja, que derrame muitas bênçãos sobre todas as mães, que a elas dê confiança, coragem, paciência e sobretudo, alegria por essa missão. Parabéns mamães!