Celebrado hoje, 12 de agosto, o Dia Internacional da Juventude foi criado a partir de uma resolução da Assembleia Geral da ONU no ano de 1999. O objetivo principal desta data é conscientizar a juventude sobre sua responsabilidade perante o futuro do planeta.
Acerca dos vários desafios que a juventude tem para com o futuro da Igreja e da humanidade, ano passado neste dia nosso Papa Francisco alertou aos jovens para que “sejam educados à transcendência”, pois “a educação com horizontes abertos à transcendência ajuda os jovens a sonhar e a construir um mundo mais bonito”, afirmou o Pontífice.
A juventude não só para a sociedade civil, mas também para a Igreja é vista como um sinal de esperança para dias melhores. Tal expectativa é vista em muitos dos discursos dos últimos pontífices. São João Paulo II, idealizador da Jornada Mundial da Juventude, disse aos jovens: “Queridos amigos, vejo em vós as ‘sentinelas da manhã’ (cf. Is 21, 11-12), nesta alvorada do terceiro milênio”.
Posteriormente, alertou o Papa Bento XVI: “a Igreja precisa de vós, como jovens, para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã. Sem o rosto jovem a Igreja se apresentaria desfigurada”. E atualmente, nosso Papa Francisco continua a confirmar o pedido de seus antecessores e a convocar a juventude: “A Igreja precisa de vocês, do entusiasmo, da criatividade e da alegria que lhes caracterizam”.
Neste dia, rezemos por todos os jovens para que não sejam nem “pagãos batizados”, nem católicos relativistas que dizem ter fé, mas aderem a tudo que o mundo oferece, que uma vez mais ecoe em seus corações a exortação de São Paulo: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito” (Rm 12, 2).