Marilza ressaltou que “o protagonismo dos cristãos leigos é contribuir para que a unidade e a comunhão seja vivenciada na sua plenitude em nossa Igreja, povo de Deus”.
“Que possamos aprofundar a identidade, vocação, espiritualidade e missão dos cristãos leigos e leigas. Que toda a Igreja realmente reconheça e confirme a vocação dos leigos como sujeito eclesial”, acrescentou a Presidente do CNLB.
Dentre as atividades programadas para a celebração do Ano do Laicato, estão sendo programados 16 seminários em diversos regionais da CNBB sobre temas relacionados à atuação dos leigos na vida eclesial e âmbitos da sociedade, como na política, educação, cultura, trabalho e família.
Outra atividade prevista é a Semana Missionária Igreja em Saída, de 22 a 29 de julho. “A Semana Missionária quer ser um grande retiro popular para que as comunidades se encontrem não só para círculos bíblicos, oração, mas onde também possamos atingir os diversos espaços onde o leigo e a leiga atuam e trabalham”, explicou Marilza, acrescentando que esses eventos não aconteçam apenas nas igrejas ou nas casas, mas nos ambientes de atuação dos leigos, como os locais de trabalho.
Na conclusão do Ano do Laicato, entre dos dias 22 e 25 de novembro, acontecerá a Assembleia Nacional dos Organismos do Povo de Deus, em Aparecida. Além da CNBB e do CNLB, entidades como a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), a Comissão Nacional dos Diáconos (CND), a Comissão Nacional de Presbíteros (CNP) e a Conferência Nacional dos Institutos Seculares estão na organização do evento que tratará a temática da sinodalidade e o protagonismo dos leigos na Igreja. No encerramento dessa Assembleia, acontecerá a Romaria do Laicato.
Por fim, Marilza reforçou que o Ano do Laicato deve ser um “impulsionador para que toda a Igreja no Brasil continue a pensar e refletir a vocação, identidade, espiritualidade e missão própria dos leigos”.
Por Fernando Geronazzo