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08/04 Notícias da Paróquia Oração
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Aliadas a liturgia da Igreja, as obras quaresmais têm um papel muito importante para a nossa preparação para a Páscoa de Nosso Senhor. Após termos comentarmos sobre a Caridade e o Jejum, esta semana partilharemos brevemente sobre a Oração.

Mas o que é a oração? Poderíamos defini-la como prece, pedido, agradecimento, ou exemplifica-la como novena, ladainha, mas para iluminar o nosso entendimento o Catecismo da Igreja Católica define que a oração é “uma relação viva e pessoal com o Deus vivo e verdadeiro” (§2558), mas para que tal ligação aconteça, é preciso que busquemos ao Senhor, nos pilares da fé católica, com simplicidade e sinceridade.

Através da oração, unidos a Deus, que a nós é infinitamente superior em majestade e bens, temos uma grande dádiva, somos elevados também, de modo que amadurecidos pelo forno da oração, já não pensaremos ou nos comportaremos como dita a mentalidade do mundo, e de certa forma seremos o reflexo da presença de Deus onde estivermos, já que “uma alma que se eleva, eleva o mundo inteiro” (Serva de Deus Elisabeth Leseur).

Enfim, numa comparação, assim como a gramática nos ensina que ser uma “oração”, uma frase tem que ter um verbo (que indica uma ação), assim também nossas palavras só se tornarão oração, se agirmos conformo o que rezamos, se estiverem acompanhadas da prática de virtudes cristãs. Afinal, nossa vida de oração não pode se resumir aos momentos e locais aos quais falamos com Deus e o ouvimos, mas ela deve alcançar e pautar todos os nossos passos e condutas.
Contudo, para que a quaresma atual não seja mais uma, mas provoque em nós uma mudança de mentalidade, cabe-nos uma reflexão pessoal: como está minha vida de oração? Minhas preces, agradecimentos são reforçadas pelo meu testemunho de vida, ou tenho rezado com os vlábios, mas meu coração está distante de Deus? Neste final de quaresma, façamos essas reflexões, e nos recordemos do que nos exorta Santo Agostinho: “se vive como se reza”.

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