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21/12 Vice-presidente da CNBB, dom Murilo Krieger divulga mensagem para o Natal: “Prostremo-nos diante do Filho de Deus”
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A luz é o maior sinal da celebração do nascimento de Jesus, o Filho de Deus dado a todos por amor. E, diante do amor divino, está o convite do arcebispo de Salvador (BA) e vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Murilo Krieger: “Prostremo-nos diante do Filho de Deus. Associemo-nos a Maria e a José, aos pastores de Belém e aos magos do Oriente, que o adoraram”.

Dom Murilo escreveu mensagem de Natal na qual destaca os pastores e todo o povo de Deus como “Escolhidos para ver a grande luz”. “Eles foram as primeiras testemunhas dessa grande manifestação do amor de Deus; eles nos precederam; eles, pessoas simples e pobres”, escreveu dom Murilo.

Aos primeiros a testemunhar o nascimento do Salvador, gratidão e tomada de exemplo: “com a simplicidade dos pastores, coloquemos a seus pés nossas alegrias e preocupações, nossas lágrimas e esperanças”.

Umas das preocupações e esperanças que se apresentam neste tempo de avaliação da realidade e de perspectivas para o novo ano é a busca por formas de superar a violência. No documentário especial produzido pela CNBB para o fim de ano 2018, dom Murilo destaca a temática da Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema foi “Fraternidade e superação da violência” e o lema “Vós sois todos irmãos”.

“Havia preocupação de várias expressões, de várias formas de violência: na droga, assassinatos, juventude que em muitos lugares está sendo dizimada. Então se pensou assim: como trabalhar este tema? E não se quis uma campanha sobre a violência, mas uma campanha sobre a superação da violência”, contou.

Com o tema apropriado pela sociedade, há o desafio para “continuar buscando formas de superar a violência”. Segundo o vice-presidente da CNBB, há necessidade de uma mudança de coração, de atitude, de se criar uma cultura da paz: “Eu tenho certeza que a contribuição da Campanha deste ano de 2018 vai ter um resultado que se prolongará durante muito tempo”.

Fonte: CNBB